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Cinderela.
Era uma vez no tempo dos reis e rainhas,
uma linda menina que se chamava Cinderela.
Ela morava com uma madrasta.
A madrasta de Cinderela tinha duas filhas.


Essas irmãs de Cinderela eram duas moças
muito egoístas e que não gostavam de trabalhar.
Em casa, era Cinderela que tinha de fazer tudo.
Um dia Cinderela ajudou as irmãs a se
vestirem para um grande baile.
Mas sua madrasta havia impedido Cinderela
de ir ao baile, pois tinha afazeres
domésticos para terminar.
Delegou tanta coisa à Cinderela que
ela jamais terminaria em tempo de ir ao baile.
Pobre Cinderela!
Seus amiguinhos, inconformados com a
situação, se puseram a trabalhar,
para confeccionar um lindo vestido para
que Cinderela, pudesse ir ao baile também.
Sim, o vestido estava pronto e Cinderela
podia ir ao baile, como suas irmãs.
Ela estava linda!
Mas, Cinderela não conseguiu terminar
o seu serviço, portanto não iria ao baile,
tão esperado! De repente, do azul aparece
sua madrinha para ajudá-la.
A madrinha de Cinderela agitou a
varinha de condão.
Uma abóbora que havia na cozinha logo
se transformou numa bela carruagem.
A roupa velha de Cinderela virou um
vestido de cetim.
- Vá e se divirta - disse a velhinha
- Mas trate de voltar para casa antes de
bater meia-noite.
E Cinderela chega ao baile.
Logo o príncipe se encanta e a tira para dançar.
No palácio, a beleza e a simpatia de
Cinderela conquistaram a todos.

O príncipe dançou com ela muitas vezes.
O tempo passou depressa e, para surpresa dela,
o relógio do palácio começou a bater meia-noite. 
Cinderela logo se lembrou do aviso da madrinha.
Assustada, Cinderela fugiu correndo, mas
deixou cair um pequenino sapato de vidro.
O príncipe procurou por todo o reino.
Finalmente chegou à casa onde morava Cinderela.
As irmãs experimentaram calçar o sapato,
mas seus pés eram grandes demais.
Até que chegou a vez de Cinderela, depois de
muito custo pois a madrasta havia
trancado Cinderela.
Mas com a ajuda de seus amiguinhos,
ela consegue chegar a tempo de poder
provar o sapatinho.
O sapato deu certinho no pé de Cinderela.
Vibrando de alegria, o príncipe pediu
Cinderela em casamento.
E viveram felizes para sempre.
FIM
O presente ...
Ontem é história;
Amanhã é mistério,
Hoje é um presente,
É por isso que é chamado presente ...
Autor desconhecido
Madre Teresa de Calcutá
O dia mais belo? Hoje
A coisa mais fácil? Equivocar-se
O maior obstáculo? Medo
O maior erro? Abandonar-se
A raiz de todos os males? Egoísmo
A distração mais bela? Trabalho
A pior derrota? Desalento
Os maiores professores? Crianças
A primeira necessidade? Comunicar-se
De mais feliz a se fazer? Ser útil aos demais
O maior mistério? A morte
O pior defeito? O mau humor
A pessoa mais perigosa? A mentirosa
O pior sentimento? O rancor
O presente mais belo? O perdão
O mais imprescindível? Orar
O caminho mais rápido? O correto
A sensação mais grata? A paz interior
A expressão mais eficaz? O sorriso
O melhor remédio? O otimismo
A maior satisfação? O dever cumprido
A força mais potente do universo? A fé
As pessoas mais necessárias? Os pais
A coisa mais bela de todas? O amor
Uma gota ...
Havia uma gota em uma nascente de rio.
Era uma simples gota, nada mais que isso.
Mas em sua insignificância tinha uma utopia, um sonho.
Sonhava em um dia, após vencer a correnteza
e chegar ao encontro das águas, virar mar.
Ora, quanta pretensão! Uma gota, uma simples gota,
querendo virar mar...
Era difícil, sabia ela, porém não impossível.
E agarrando-se nesse fio de esperança seguiu o
seu curso natural de rio, sempre pensando
no dia em que certamente encontraria o oceano.
Desafios foram surgindo: pedras, evaporação, galhos,
entre outros obstáculos, mas ela nunca desistia.
Outras gotas que partiram com ela não chegaram ao fim,
ficaram pelo caminho.
Esta porém, talvez pela sua persistência, pela fé que
tinha, de uma forma ou de outra sabia que um
dia chegaria lá; e de fato, chegou.
Venceu todos os obstáculos, chegou ao encontro das águas
e finalmente realizou seu grande sonho.
Hoje aquela gota, aquela ínfima gota, é mar.
Graças à sua persistência conseguiu o
que era considerado uma utopia, uma pretensão
incomensurável.
Não importa, hoje aquela gota é mar.
Você também pode ser mar, só depende de si próprio.
Você pode ser como aquelas gotas que ficaram
pelo caminho, ou como a gota que protagonizou esta estória.
Só depende de você!
Autoria desconhecida